”-Na infância, impressionou-me as manchas na lua, o abatimento moral dos pobres e as coisas científicas ”.
– Roberto Landell de Moura
1ª patente - Brasil, 1901
Aparelho de transmissão a distância com fio e sem fio
Registrado junto ao Governo brasileiro, em 9 de março de 1901, como “aparelho destinado à transmissão fonética a distância , com fio e sem fio, através do espaço, da terra e do elemento aquoso”. Patente nº 3.279.
1ª patente americana - 1904
Transmissor de Ondas - "Wave Transmitter"
Registrado no “The United States Patent Office”, de Washington D.C., EUA como Wave Transmitter (Transmissor de Ondas). Patente nº 771.917 , de 11 de outubro de 1904.
2ª Patente americana - 1904
Telefone Sem Fio - "Wireless Telephone"
Registrado no “The United States Patent Office” de Washington D.C., EUA , como Wireless Telephone (Telefone Sem Fio). Patente nº 775.337, de 22 de novembro de 1904.
3ª Patente americana - 1904
Telégrafo Sem Fio - "Wireless Telegraph"
Registrado no “The United StatesPatent Office” de Washington D.C., EUA como Wireless Telegraph (Telégrafo Sem Fio). Patente nº 775.846, de 22 de novembro de 1904.
Protótipo da Televisão - 1904
Telephotorama
Ainda nos Estados Unidos, em 1904, Padre Landell desenhou um projeto de transmissão de imagem a distancia, um protótipo da TV.
Fonte: IHGRGS
Outro Projeto de Invenção - 1904
Landelgraph
Em Nova York, 5 de Setembro de 1904, o Padre Landell escreveu de próprio punho, em inglês, sobre sua outra invenção direcionada para o Sr. Edward Davidson, o Landelgraph, um aparelho fônico e gráfico sem fio, operado através de impulsos elétricos, com uma estação transmissora e outra receptora.
Fonte: IHGRGS
Outras Invenções e rascunhos
Landelphon, Telephoro e outros.
IHGRGS collection
Rascunhos
Possivelmente tentando resolver outros problemas de comunicação, Padre Landell chegou a projetar uma espécie de Teletipo, ou Telex, ou seja, a transmissão de textos a distância sem fio.
Fonte: livro ” Padre Landell.: o brasileiro que inventou o wireless”, de Hamilton Almeida
”Se falta atenção, não pode haver reflexão; se falta a reflexão, não pode haver consciência; e se falta a consciência, o ato poderá ser do homem, porém jamais será humano”.